quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

A falsa caridade

  Uma expressão não tanto desconhecida, mas o que viria a ser? Bom, as festas de fim de ano já passaram e é muito comum vermos pessoas fazendo “boas” ações com espírito de bondade. No entanto, muitos acabam dando seus pertences antigos mais por obrigação do que por conscientização.O tempo de doar é o ano todo, não só em uma data comemorativa. Então por que tanta gente se sente obrigado a doar?Doar tem que ser um gesto de amor ao próximo e não porque se tem mais do que os outros, mas pelo fato de não mais necessitar e que talvez seja algo que possa satisfazer a necessidade de outros.
 Em muitas campanhas, ou até mesmo fora, é possível notar a quantidade de roupas, sapatos, brinquedos entre outras coisas que chegam sem condições de uso. Qual o objetivo de dar roupas rasgadas, sapatos furados, brinquedos quebrados? Simplesmente para dizer que  uma“boa” ação foi feita?! O ato de doar significa dar aos outros o que gostaríamos de receber; ninguém gosta de receber uma falsa caridade, todos somos capazes de ser inteiramente gentis e bondosos.
 É muito mais prazeroso dar do que receber, porque mesmo sem querer nada em troca, é possível receber sorrisos, abraços ou um simples obrigado.Quando damos com amor, não nos faz falta e toda boa ação tem a sua boa reação.Não existe problema algum em dar, ou, em receber; o problema está em como cada um, individualmente reage diante dessas ações.A falsa caridade é muito comum, mas não precisa ser assim! Nós só precisamos mudar a base de pensamento e fazer aos outros, o que desejamos para nós mesmos e partindo sempre desse patamar estaremos nos ajudando e ajudando ao  próximo, sendo essa a verdadeira caridade. 
Como diz um velho ditado: A caridade deve ser anônima, do contrário é vaidade.
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