sábado, 29 de julho de 2017

Todo dia vale a pena lutar por uma mulher

  Recentemente, houve um grande número de publicações com relação ao progresso feminino em suas tarefas domésticas, nos estudos e no direito por voz na sociedade. Posts como: Lute como uma garota; lugar de mulher é onde ela quiser; troque o já pode casar por já pode morar sozinha; não incentive sua filha a casar, mas a estudar, entre muitos outros. Desde cedo a educação feminina é voltada a fazer coisas de acordo com o gênero delas, mas a mulher não precisa seguir esses padrões. A mulher pode seguir os padrões de acordo com o que acredita, não com os padrões já estabelecidos pela sociedade. Uma menina não precisa casar, ter filhos para ser uma mulher. Uma mulher sem filhos não é menos mulher que uma que tem; uma mulher que não sabe lavar, cozinhar ou simplesmente não gosta, não é menos mulher do que as demais.
Os pais deveriam educar suas filhas e incentiva-las a estudar, a ter uma boa formação, não a depender de quem quer que seja. Todos são livres, livres para seguirem os melhores caminhos, assim também é a mulher. “Mulheres comportadas raramente fazem história.” Foi o que a Marilyn Monroe disse certa vez. As mulheres são importantes, têm sua importância na sociedade e as que não lutam por um futuro melhor, de fato, não fazem história. Nós nunca deveríamos desacreditar do poder, da força e do conhecimento que cada mulher possui. Ser mulher tem que ser sinônimo de liberdade; liberdade para escolher de quem a vez de lavar a louça, de levar os filhos para escola, de cozinhar, de limpar.  Seria errado dizer que não houveram progressos, mas ainda há muito o que melhorar. As mulheres têm que ser tratadas como querem ser tratadas e não como querem tratá-las. A educação feminina ainda precisa inovar, as pessoas tendem muito a julgar. Julgam as mães solteiras, mas não julgam os pais; julgam as mulheres no ambiente de trabalho, mas não julgam seus patrões. Ser mulher é uma honra, não só no dia das mulheres, mas em todas as manhãs; seja no ônibus lotado com uma criança no colo, ou na volta longa do trabalho até em casa. Ser mulher nunca foi sinal de fraqueza, mas sim de luta.