Uma expressão
não tanto desconhecida, mas o que viria a ser? Bom, as festas de fim de ano já
passaram e é muito comum vermos pessoas fazendo “boas” ações com espírito de
bondade. No entanto, muitos acabam dando seus pertences antigos mais por
obrigação do que por conscientização.O tempo de doar é o ano todo, não só em
uma data comemorativa. Então por que tanta gente se sente obrigado a doar?Doar
tem que ser um gesto de amor ao próximo e não porque se tem mais do que os
outros, mas pelo fato de não mais necessitar e que talvez seja algo que possa
satisfazer a necessidade de outros.
Em
muitas campanhas, ou até mesmo fora, é possível notar a quantidade de roupas,
sapatos, brinquedos entre outras coisas que chegam sem condições de uso. Qual
o objetivo de dar roupas rasgadas, sapatos furados, brinquedos quebrados?
Simplesmente para dizer que uma“boa”
ação foi feita?! O ato de doar significa
dar aos outros o que gostaríamos de receber; ninguém gosta de receber uma falsa
caridade, todos somos capazes de ser inteiramente gentis e bondosos.
É
muito mais prazeroso dar do que receber, porque mesmo sem querer nada em troca,
é possível receber sorrisos, abraços ou um simples obrigado.Quando damos com
amor, não nos faz falta e toda boa ação tem a sua boa reação.Não existe
problema algum em dar, ou, em receber; o problema está em como cada um,
individualmente reage diante dessas ações.A falsa caridade é muito comum, mas
não precisa ser assim! Nós só precisamos mudar a base de pensamento e fazer aos
outros, o que desejamos para nós mesmos e partindo sempre desse patamar
estaremos nos ajudando e ajudando ao
próximo, sendo essa a verdadeira caridade.
Como diz um velho ditado: A caridade deve ser anônima, do contrário é vaidade.